Abstract

Resumo Com base em estudos de história e filosofia da ciência que enfatizam sua natureza social, argumentamos que diversidade fortalece a ciência. Analisamos aspectos culturais e metafísicos que influenciaram a cosmologia do Big Bang, discutindo os modelos relativísticos de universo em expansão criados por Friedman e Lemaître na década de 1920. Enquanto Friedman foi influenciado por visões sobre nascimento, morte e ressurreição na URSS, Lemaître foi inspirado pela crença católica na criação divina do universo. Finalmente, defendemos a pertinência educacional deste tipo de abordagem para o estudo de casos diversos, que podem contribuir para a consolidação da história e filosofia da ciência como base para a construção de visões mais complexas sobre a natureza da ciência.

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