Abstract

ResumenO etanol brasileiro tem sido criticado por seus potenciais contribuições à mudança climática, criando uma controvérsia científica com grandes implicações econômicas, sendo que o resultado vai afeitar políticas globais que regulam exportações dessa energia. Os cientistas brasileiros envolvidos neste conflito político são vistos como motivados por interesses econômicos e nacionais, devido à sua colaboração com representantes da indústria de cana de açúcar em influenciar a política internacional de biocombustíveis. Proponho que esse alinhamento é um fenômeno emergente que é formado pelo envolvimento desses cientistas num processo político que é percebido como dominado pelas preocupações e normas dos participantes americanos e europeios. Definindo redes de políticas internacionais assim, como ambientes institucionais que influenciam e restringem ativamente os interesses dos atores envolvidos, teremos uma análise mais útil de como "interesses brasileiros" em relação a questões como a produção de energia e mudança climática são formados e traduzidos em políticas públicas.

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