Abstract

A despeito da relevância, para uma empresa, de mensurar a probabilidade do fluxo de caixa, numa data futura, atingir valores que a impeçam de honrar compromissos ou firmar projetos de investimento ou financiamento, discussões sobre métodos capazes de fornecer tal probabilidade são incipientes. Pretendendo contribuir para tal discussão, este artigo apresenta métodos alternativos para verificação do fluxo de caixa em risco baseados na métrica Cash-Flow-at-Risk (C-FaR). Ilustrativamente, uma aplicação no segmento têxtil é realizada, sendo apresentados dois métodos para estimação dos fatores de risco relevantes do fluxo: setorial (painel) e individual (séries temporais), com simulação de choques inesperados sobre as previsões a partir da série do fator (nível) e da série de erros de previsão do fator (erro), além de um procedimento ingênuo, em que a distribuição do fluxo de caixa é acessada sem que se identifiquem explicitamente seus fatores de risco, pelo bootstrap da série de valores históricos de seus componentes (receitas, custos e despesas). Os resultados encontrados revelam que, na amostra, o melhor método estimou fatores de risco por empresa (enfoque de série de tempo) e simulou choques a partir dos erros de previsão dos fatores de risco.

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