Abstract

Este trabalho mostra que as companhias brasileiras distribuem uma proporção pequena dos lucros em dividendos apesar da legislação favorável. Os dividendos pagos são rapidamente ajustados ao lucro corrente, mas parte da variação de curto prazo nos lucros é absorvida por dívida. De acordo com a previsão comum dos modelos de trade-off e pecking order, as firmas mais lucrativas e menos endividadas distribuem uma maior proporção. Ainda de acordo com a pecking order, os dividendos não sofrem variações de curto prazo para acomodar os investimentos. Finalmente, as firmas mais lucrativas e que menos investem são as menos endividadas, favorecendo a pecking order contra trade-off.

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