Abstract

O presente artigo aborda a cultura e a medicina dos povos tradicionais afro-brasileiros como determinantes sociais da saúde em diferentes grupos étnicos, suas relações existentes com processos comunicativos e a efetivação de políticas públicas, especialmente a denominada Política Nacional de Práticas Integrativas em Saúde e Complementares no Sistema Único de Saúde, assim como o campo da educação patrimonial em saúde. A partir das análises de narrativas do projeto na área de comunicação e saúde por meio das linguagens das artes, realizado na Fundação Oswaldo Cruz entre 2004 e 2008, em articulação com as questões da tese de doutorado sobre as memórias da diversidade sociocultural dos povos tradicionais em suas artes de cura na Jurema Sagrada, em desenvolvimento na Pós-Graduação em Memória Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, este texto indica pontos importantes acerca dos processos de comunicação na educação em saúde mediante o mapeamento dos territórios do saber como estratégias de memórias e resistências de grupos étnicos.

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