Teoria de enfermagem de médio alcance para atenção à saúde mental

Wilson Denadai,Claudia Angélica Mainenti Ferreira Mercês,Jaqueline Santos De Andrade Martins,Rafael Oliveira Pitta Lopes,Cândida Caniçali Primo,Marcos Antônio Gomes Brandão,Ana Paula Da Costa Lacerda Brandão

doi:10.33448/rsd-v9i7.4950

Abstract

Descrever os elementos de uma teoria de enfermagem em saúde mental, orientada para a proposição de um foco de ação de enfermagem em saúde mental no contexto do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas. Estudo teórico orientado para conceitualização de uma teoria de médio alcance produzida a partir da estratégia de combinação teórica do Modelo Conceitual e da Teoria do Alcance de Metas de King com o Modelo de Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde do Brasil. Produziu-se o Vê síntese correlacionando os elementos disciplinares da enfermagem com o modelo conceitual e filosófico do Sistema Único de Saúde e os aspectos metodológicos da atenção em saúde mental. Foram propostas nove afirmações relacionais da teoria. A Teoria de Médio Alcance de Enfermagem para Atenção à Saúde Mental descreve, explica e contribui para a atuação da enfermagem em saúde mental.

Highlights

Produzida a partir da estratégia de combinação teórica do Modelo Conceitual e da Teoria do Alcance de Metas de King (King, 1981) com o Modelo de Atenção à Saúde do SUS do Brasil
Essas teorias de enfermagem estrangeiras são diferentes da filosofia sistêmico-social do Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS), limitando seu uso sem as devidas adaptações ou derivações culturais
O conhecimento emancipatório representa a capacidade de reconhecer problemas sociais e políticos de injustiça e iniquidade, sendo necessário para promover participação e ação social colaborativa de forma a dar voz às pessoas mais afetadas pelas injustiças e mudar estados de iniquidades sociais (Chinn & Kramer, 2011; Yanicki et al, 2015)

Summary

Introduction

Produzida a partir da estratégia de combinação teórica do Modelo Conceitual e da Teoria do Alcance de Metas de King (King, 1981) com o Modelo de Atenção à Saúde do SUS do Brasil. Mesmo que tais teorias tenham contribuído na construção de relacionamentos interpessoais e da abordagem terapêutica, elas parecem ser insuficientes para prescrever uma ação profissional nos atuais modelos de atenção à saúde mental do sistema de saúde do Brasil.

Results

Conclusion