Abstract

Este artigo apresenta uma reflexão sobre a obra Dialética do Esclarecimento (1947), de Theodor W. Adorno e Max Horkheimer, ao partir de uma abordagem acerca das relações sociais intermediadas por tecnologias e meios de comunicação de massa no final dos anos de 1940. A reflexão empreendida coloca em foco as mudanças sociais que tiveram início antes mesmo deste período e ganharam maior expressividade nas décadas finais do século 20 com a chamada “revolução da tecnologia da informação”. Considerando se a centralidade dos pressupostos teórico sociais e a emergência do conceito de “indústria cultural”, desenvolve se uma reconstrução da crítica da ideologia em a Dialética do Esclarecimento, dando visibilidade às potencialidades e limitações desta produção a partir do “paradigma da tecnologia da informação” do sociólogo espanhol Manuel Castells.

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