Abstract

O objetivo deste estudo é criar um paralelo com Tesak e Dittmann (1991), comprovando que telegramas apresentam uma estrutura própria que não pode ser diretamente comparada com a estrutura da fala de sujeitos afásicos com agramatismo. Foram analisados 70 telegramas obtidos através de um experimento e 76 enunciados de um sujeito afásico com agramatismo, coletados numa situação de conversa informal. Neste estudo, são feitas quatro principais diferenciações entre os dois registros: eles diferem no tocante (i) às razões para a emergência do estilo telegráfico e da fala agramática, (ii) ao volume de material linguístico, (iii) à finitude dos verbos empregados e (iv) à ordem das palavras. A fala agramática é examinada a partir da Neurolinguística de orientação enunciativo-discursiva e da Teoria da Adaptação.

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