Abstract

Este artigo é resultado de uma pesquisa etnográfica sobre os usos das tornozeleiras eletrônicas, no estado do Rio Grande do Sul/RS. As tornozeleiras eletrônicas são objetos acoplados no tornozelo de apenados criminais como uma alternativa a prisão. O objetivo do trabalho é o de refletir sobre as diferentes formas com que este objeto é colocado em prática pelos diferentes públicos que formam e que são formados por este artefato, como os agentes da segurança, assistentes sociais, juízes e os apenados criminais e suas famílias. O enfoque será nos processos de mediação que acompanham a tornalezeira eletrônica, desde seus objetivos idealizados pelos agentes do Estado - como a criação de novas subjetividades - até as várias acomodações e consequências dessa tecnologia de governo na vida cotidiana dos próprios usuários.

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