Abstract

Este artigo analisa os movimentos sociais que emergem no contexto da crise global desde 2011, como os sintomas da erosão dos direitos humanos e o déficit democrático imposto pelas políticas neoliberais das últimas décadas, especialmente aumentados nos últimos anos através das agendas institucionais da comunidade local, nacional e europeia. Fundamentado no impacto desses movimentos na opinião pública e em sua irrupção nas instituições por meio de eleições, especialmente no sul da Europa e paradigmaticamente em dois dos países europeus mais afetados por essas políticas, como Portugal e Espanha, e aliados a um estudo descentralizado da tática do uso político das tecnologias da informação e comunicação (TICs), atravessado pela mídia, por esses movimentos, o texto mostra um novo cenário político complexo nesses países, que nos permite propor uma nova categoria-chave na teoria dos movimentos sociais: Global Recente Movimentos Sociais (RMSGs).

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