Abstract

<div class="page" title="Page 2"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Este artigo pretende analisar os principais fatores históricos que levaram Augusto Boal a novas propostas de recepção e encenação com o Teatro do Oprimido. Sob a ótica da crítica foucaultiana, o Teatro do Oprimido é discutido como um projeto contemporâneo que dá continuidade e, ao mesmo tempo, resiste à moderna pedagogia teatral de Stanislavski (dirigida à noção de sujeito e cuidado de si) forjando uma pedagogia teatral da biopolítica que incorpora em seu escopo dramatúrgico e improvisacional tecnologias avançadas de julgamento e decisão de problemas (opressões) populacionais. </span></p></div></div></div>

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