Abstract

Biesta levanta questoes sobre a relacao entre o pensamento e a educacao. Ele questiona-se sobre se existem dimensoes da educacao que nao podem ocorrer apenas pelo desenvolvimento do pensamento. Neste artigo considero esta perspectiva em relacao a comunidade de investigacao filosofica, e tambem incorporo o comentario de Biesta sobre gostar de jardins em escolas. Isto nao e usado para afirmar uma analogia particular entre os jardins e jardineiros e as escolas e professores, mas sim para explorar a possibilidade de existirem similitudes praticas entre a existencia de um jardim e a atividade humana de jardinar, e como uma escola deveria existir e quais as atividades que deveriam ter espaco nela. Ao final deste curto artigo terei aberto, para uma discussao adicional, a possibilidade de que possam haver similitudes entre o que professores e jardineiros precisam fazer, por exemplo, a atencao a singularidade assim como as forcas criativas fora do controle humano. Mostro que ja existe uma consciencia a respeito destas consideracoes, presente na escrita de Ann Sharp, e termino discutindo as implicacoes disso em termos do papel do professor na comunidade de investigacao filosofica.

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