Abstract

Editorial para o número suplementar da RIES, que será sobre medicina e literatura, tendo como base o curso de extensão intitulado “A Medicina em interface com a Literatura: Sobre o uso da narrativa oral no consultório”, que resultou em oito ensaios sobre os temas abordados.

Highlights

  • E foi nesse contexto, proporcionado por um organismo acelular, aos olhos, que colocou todas as certezas, recursos e produção em slow down; forçou um distanciamento social, restringiu o toque entre as pessoas, surgindo, portanto, a ideia de oferecer o curso de extensão “A Medicina em interface com a Literatura: Sobre o uso da narrativa oral no consultório”

  • Técnica e sensibilidade no ensino médico em tempos de distanciamento social

  • Que vejam a arte como uma poderosa estratégia de ensino, na qual subjetividade e ciência não se excluem, mas acham um caminho comum e reitera, como diria Mia Couto2, “nós somos feitos de histórias, tal qual somos feitos de células, e precisamos resgatar nossa propensão genética à imaginação narrativa.”

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Summary

Introduction

E foi nesse contexto, proporcionado por um organismo acelular, aos olhos, que colocou todas as certezas, recursos e produção em slow down; forçou um distanciamento social, restringiu o toque entre as pessoas, surgindo, portanto, a ideia de oferecer o curso de extensão “A Medicina em interface com a Literatura: Sobre o uso da narrativa oral no consultório”. Vivemos o paradoxo na educação em saúde, mais especificamente, na educação médica. Como conciliar estes dois extremos: da técnica e da sensibilidade; da tecnologia e da subjetividade?

Results
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