Abstract

Este artigo discute a aderência de taxonomias industriais de tradição evolucionária à realidade da indústria de transformação brasileira a partir da seleção de indicadores de atividades inovativas para o ano de 2014. Os dados são analisados por meio da técnica de agrupamento, com utilização de 30 indicadores reunidos em sete diferentes grupos de características das atividades inovativas. Parte-se da suposição de que a adequação dessas classificações à realidade brasileira se justifica como um problema de pesquisa relevante, uma vez que essas taxonomias foram originalmente concebidas com base em estruturas produtivas de economias desenvolvidas, requerendo adaptações e qualificações no contexto de uma economia periférica como a brasileira, também marcada por especificidades setoriais. Os resultados sugerem relativa aderência aos padrões internacionais no período analisado, com discrepâncias pontuais em alguns setores.

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