Abstract

A adoção de práticas agroecológicas como consórcio e sistemas agroflorestais mostram-se eficazes na melhoria e manutenção da qualidade dos solos, sendo imprescindível a delimitação de fatores que possam estar relacionados a preservação da fertilidade dos solos. Os indicadores de sustentabilidade de solos participativos caracterizam-se pela sua facilidade na aplicação, podendo serem utilizados pelos próprios agricultores e contribuindo com melhorias nos sistemas de produção da agricultura familiar. Objetivou-se quantificar os níveis de resiliência e diversidade nos diferentes agroecossistemas localizados no município de Serraria, Paraíba. Os agroecossistemas estudados possuíam três consórcios, três monocultivos e três áreas em transição para um sistema agroflorestal. Para o estudo foi utilizado o Diagnóstico Rural Participativo como ferramenta combinada com o método de atribuição de notas aplicados para os indicadores sociais, econômicos e sustentáveis. Em todos os sistemas não são utilizados fertilizantes químicos solúveis industrializados e agrotóxicos em seu manejo, sendo o modelo de produção familiar. A partir das análises pode-se concluir que em áreas pequenas de monocultivo é possível garantir um certo nível de resiliência do agroecossistema, quando trabalhado de maneira em atinência aos princípios do manejo e conservação.

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