Abstract

A suscetibilidade de oito cultivares de bananeira à sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) foi avaliada em um experimento de campo, na região de Marília (SP). Três cultivares pertenciam ao Grupo AAA ('Nanicão', 'Nanicão Jangada' e 'Grande Naine') e cinco, ao AAB ('Prata', 'Enxerto', 'Maçã', 'Mysore' e 'Prata Zulu'). O experimento foi implantado em fevereiro de 1992 e, durante os três primeiros anos, não foi feito controle de sigatoka. A suscetibilidade dos materiais foi estimada mediante avaliações em três épocas: março de 93, abril e julho de 94. Na primeira avaliação, foi contado o número de manchas na segunda folha e, nas outras, foram atribuídas notas de acordo com a intensidade dos sintomas. Os cultivares foram agrupados em três classes: altamente suscetível (AS), suscetível (S) ou parcialmente resistente (PR). Nenhum dos cultivares pôde ser considerado imune, pois todos apresentaram lesões foliares. Os cultivares mais suscetíveis foram os do Grupo AAA, Subgrupo Cavendish ('Nanicão', 'Grande Naine' e 'Nanicão Jangada') e 'Enxerto' (AAB). 'Mysore' (AAB) e 'Prata Zulu' (AAB) foram classificados como parcialmente resistentes. 'Prata' (AAB) e 'Maçã' (AAB) mostraram-se medianamente suscetíveis.

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