Abstract

O trabalho foi realizado no Setor de Piscicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria, em um sistema para criação de larvas com recirculação de água termoregulada. O objetivo foi avaliar a substituição de óleo de canola por lecitina de soja na alimentação de larvas de jundiá durante os primeiros 21 dias de vida. No experimento, testaram-se sete tratamentos com três repetições, usando-se diferentes proporções de óleo de canola (0 a 5%) e lecitina de soja (0 a 4%), incorporadas em uma ração preparada com fígado bovino e levedura de cana. Os melhores resultados foram obtidos no tratamento com 2% de lecitina de soja. Com ele, as larvas de jundiá apresentaram 80,25% de sobrevivência, peso médio individual de 184,89mg e 28,03mm de comprimento total, diferindo significativamente dos demais tratamentos. De acordo com os resultados obtidos no experimento, conclui-se que a lecitina de soja em nível de 2% é mais eficiente que a lecitina usada em combinação com óleo de canola na nutrição de larvas de jundiá.

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