Abstract

O stress, como resposta a situações aversivas, pode ser associado à condição de baixo poder aquisitivo.Também a depressão, enquanto um transtorno que compromete a relação do indivíduo com seu ambiente,muitas vezes se relaciona a situações de risco socioeconômico. Ambos referem uma baixa qualidade devida. No presente estudo investigou-se a prevalência de stress e depressão e a percepção da qualidade devida em beneficiários de programas de transferência de renda. Utilizou-se o Inventário de Sintomas deStress para Adultos de Lipp, o Inventário de Depressão de Beck, o Instrumento Abreviado de Avaliaçãoda Qualidade de Vida e um Questionário Sociodemográfico. Os dados foram coletados em 1 98participantes, em sua maioria mulheres, sendo que 58% apresentaram stress e 41% indicativo dedepressão. A percepção média de qualidade de vida variou de 43,0 no domínio meio ambiente a 54,9 nopsicológico, em uma escala que vai de 0 a 1 00. Os resultados sinalizam que na amostra dos beneficiáriosde transferência de renda, o stress se apresentou não muito diferente de outras amostras da população. Noentanto, quanto ao indicativo de depressão e percepção de qualidade de vida este grupo demonstrouresultados mais desfavoráveis do que pessoas em geral. Stress, depressão e qualidade de vida semostraram correlacionados.

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