Abstract

No intenso agora é uma meditação sobre o suicídio baseada em uma perspectiva anti-psicológica, de fortes tintas existencialistas. O mito de Sísifo, de Camus, é a obra filosófica com a qual o filme dialoga mais diretamente. Para defender esta tese, o filme de João Moreira Salles é inserido no contexto de um debate cinematográfico sobre as relações entre o suicídio e a política que inclui uma breve análise dos seguintes filmes: Trinta anos esta noite, de Louis Malle; O inquilino, de Roman Polanski; Os amantes constantes, de Phillipe Garrel; e Morrer aos trinta anos, de Romain Goupil, filme preferido de Salles sobre o período.

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