Abstract

The structuring of specialized outpatient care is a bottleneck in the operation of the Unified Health System. Based on a brief discussion about this void in an organizational model, we propose the federal induction of a format of specialized services from the experiences of Centers of Support for Family Health (NASF). They adapted matrix operations and constitute an excellent prototype for the organization of specialized outpatient care. It allows for equal access and maximum proximity to the specialized care of the reality of primary care users, the personal relationship and the close relationship between the family health teams and medical and non-medical specialists, enabling mutual lifelong learning, negotiated regulation and increased efficacy of primary care. Municipal experiences of Florianopolis and Curitiba are synthesized as partial examples of the proposal. the structure of care in mental health of Florianópolis, all organized as a matrix support is briefly described; and we focus on the change in the action of the support teams of Curitiba, which gradually began to engage, involve and mediate the relationship between basic and specialized care. This format can be expanded to most medical specialties.

Highlights

  • Resumo A estruturação da atenção especializada ambulatorial é um gargalo na construção do Sistema Único de Saúde

  • Ela permite a equidade no acesso e a máxima proximidade do cuidado especializado da realidade dos usuários, o relacionamento personalizado e a articulação íntima entre as equipes de saúde da família e os especialistas, viabilizando educação permanente mútua, regulação negociada e aumento da resolubilidade da atenção básica

  • Os problemas em que há necessidade de profissionais especializados não são raros e são situações em que há maior gravidade clínica e ou maior dificuldade diagnóstica

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Summary

Direção promissora

A construção da universidade e integralidade implica incorporar o problema do cuidado especializado à pauta da Saúde Coletiva e do SUS, e construir um formato de ‘boa organização’ desse cuidado. Também Terraza Núñez et al.[37] defendem que para coordenar processos complexos nos quais intervêm diferentes serviços e profissionais, com volume de informação processada elevado (complexificados pela multiculturalidade e as precárias situações socioeconômicas da maioria da população brasileira), os melhores arranjos institucionais de coordenação do cuidado são os que se baseiam na adaptação mútua e no contato pessoal direto, viabilizando comunicação ágil (telefone, correio eletrônico, reuniões informais), grupos de trabalho interdisciplinar (discussões de casos, regulação negociada), profissionais, situações e mecanismos de enlace entre os profissionais dos diversos serviços e níveis assistenciais, estruturas matriciais, etc. Isso é o que vem sendo experimentado pelo apoio matricial dos NASFs, reconhecido como uma inovação na integração entre APS e cuidado especializado[38], enquanto mudanças nas práticas já estão aos poucos sendo experimentadas. Como ilustração e exemplo prático, sintetizamos aspectos de duas experiências que exploram esse potencial

Atenção especializada em Saúde Mental via matriciamento em Florianópolis
Regulação e NASF em Curitiba
Atendimentos Individuais
Considerações finais
Serviços terciários
Pediatria Geral
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