Abstract

O objetivo foi investigar as relações entre características socioeconômicas, autoavaliação de saúde e qualidade de vida em mulheres. Trata-se de estudo transversal de base populacional com amostra de 1489 mulheres residentes em Uberaba, Minas Gerais, m 2014. As mulheres mais jovens (18-40 anos) foram frequentes no grupo insatisfeitas com a saúde (p<0,001), assim como aquelas com mais anos de escolaridade (9 anos ou mais) (p=0,002) e as insatisfeitas com a renda (p<0,001). As mulheres entre 41-59 anos (p<0,001), com maior escolaridade (p<0,001) e com renda insuficiente (p<0,001) avaliaram a qualidade de vida como ruim com mais frequência do que as mulheres em outros grupos (p<0,001). Qualidade de vida ruim e insatisfação com a saúde foram mais frequentes entre mulheres mais jovens, naquelas com maior escolaridade e insatisfeitas com a renda familiar.

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