Abstract
A Organização das Nações Unidas aponta a agricultura como patrimônio da humanidade e a Agroecologia como ferramenta viável para promoção e manutenção do direito à soberania alimentar. Julga-se importante, do ponto de vista científico, conhecer os agroecossistemas e seus atores sociais. Foram acompanhadas e descritas práticas de assistência técnica agrícola oferecidas a agricultores na região da Tríplice Fronteira Amazônica (Peru, Brasil e Colômbia), através do método observação-participante em atividades oferecidas pela Fundacion Caminos de Identidad (FUCAI) e pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI). As intervenções presenciadas possuíam abordagem sociocultural e promoviam a autonomia comunitária. Sugere-se que modelos de assistência técnica com olhar sociocultural, sensíveis às realidades locais e focados na promoção da autonomia comunitária refletem positivamente, não só nas comunidades onde são aplicadas, como também em todo território amazônico.
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