Abstract

Neste artigo investigaremos a noção freudiana de sublimação e seu uso como mecanismo explicativo para os processos artísticos. Notaremos que, pela sua construção, aliás, confusa e carente de formalização conceitual, é impossível separar a sublimação do campo clínico no qual nasce e no qual encontra sua potência, como descrição de uma vicissitude e de uma possibilidade de lidar com a pulsão. Dessa forma, proporemos uma delimitação de qualquer "metapsicologia da arte" como instrumento clínico, antes que como instrumento de análise ou crítica da arte. Não obstante, notaremos a influência recíproca entre a psicanálise e a estética de seu tempo.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.