Abstract
Este artigo tem como objetivo destacar algumas características do cinema brasileiro com foco no estilo narrativo, por meio da análise dos seguintes roteiros dos anos 1950: O grande momento (1958), O homem do Sputnik (1959), Agulha no palheiro (1953) e Esquina da ilusão (1953). Apesar dos esforços em termos de industrialização e padronização do cinema brasileiro na década, paradigmas clássicos como a estrutura de três atos parecem ser de pouco interesse ou inaplicáveis a essa produção cinematográfica. De modo geral, a influência do teatro e do rádio brasileiros, juntamente com o crescente impacto das novelas, pode ser mais relevante para os roteiros brasileiros dos anos 1950 do que a estrutura aristotélica e outros conceitos e estratégias narrativas bem conhecidos.
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