Abstract

<p>O papel do Estado em relação às cooperativas deve ser congruente com as vantagens potenciais do cooperativismo, com as diretrizes constitucionais para esse sistema e não sujeito a simples oscilação de percepções político-partidárias. O momento regulatório favorável deve ser aproveitado para expansão, consolidação e distinção exemplar do sistema de crédito cooperativo (ou, mais adequadamente, sistema financeiro cooperativo) através de superação de desafios, com práticas de gestão compatíveis, eficientes, mas que previnam a desnaturação da espécie cooperativa.</p><p><strong>Recibido</strong>: 31.05.2015<br /><strong>Aceptado</strong>: 30.07.2015</p>

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