Abstract

Este artigo está dividido em duas partes. Primeiro, mostramos os diferentes papéis das citações presentes no De Magistio, de Santo Agostinho. Depois, comparamos a estrutura em que o texto está disposto com a teoria que é aí desenvolvida. A partir de tal comparação, podemos ver que, nesse texto, uma teoria da linguagem não é filosoficamente fundamental e que o diálogo não é a melhor forma de alcançar a verdade.

Highlights

  • RESUM O : Este artigo esta dividido em duas partes

  • O texto culmina na afirma9ao da linguagem como insuficiente para expressar as verdades das coisas, uma vez que, segundo sobretudo os Capitulos XIII e XIV, a respeito das coisas inteligiveis, sempre que se pensa que se esta aprendendo algo por interm8dio das palavras de urn outro, na verdade 0 que se esta fazendo e analisar com a sua verdade interior e reconhecendo em si a opiniao em questao, para a for­ ma9ao da qual a verdade nao foi aprendida, mas ja estava presente interiormente naquele que se acha " aprendendo " e foi, no maximo, suscitada pelas palavras daquele que se acha " ensinando"

  • We show the different roles played by quotations all through Saint Augustin 's De Magistro

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Summary

Introduction

RESUM O : Este artigo esta dividido em duas partes. Primeiro, mostramos os diferentes papeis das citac;:oes presentes no De Magistro , de Santo Agostinho.

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