Abstract

A síndrome do ovário remanescente é caracterizada pela remoção incompleta do ovário durante o procedimento de castração em fêmeas. O presente trabalho relata o caso de uma cadela, sem raça definida, submetida a ovário-histerectomia há um ano, mas continuava demonstrando sinais de estro pós castração. Foi necessário a realização de exames de exames complementares como ultrassonografia abdominal e citologia vaginal, sendo identificado uma estrutura vascularizada em topografia de ovário e células em fase de estro. A cadela foi submetida a uma laparotomia exploratória para retirada de tecido ovariano remanescente.

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