Abstract
Objetivo: Conhecer situações de violência sofrida por mulheres em abortamento. Método: Pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, realizada em maternidades públicas de Juazeiro-BA e Petrolina-PE. Utilizou-se a entrevista semiestruturada e análise do conteúdo temático para análise dos dados. Resultados: Identificou-se que as principais situações de violência obstétrica sofrida pelas mulheres foram decorrentes de entraves na comunicação: injurias verbais e omissão de esclarecimentos sobre sua condição de saúde, procedimentos e exames. Além da queixa de superlotação que, não tão raro, culminou em demora no atendimento e negligência. Conclusão: É imperioso que as maternidades citadas nesse estudo invistam em educação permanente voltada para atendimento ético e humano, assegurando os direitos humanos e reprodutivos das mulheres em abortamento.Descritores: Saúde da Mulher; Exposição a violência; Aborto
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