Abstract

Este texto busca refletir sobre as noções de singularidade e identidade nas manifestações de 2013. Partindo do pressuposto de que esses protestos não podem ser compreendidos como movimentos sociais, o artigo examina se, e como, ativistas percebem significados articulados a perpassar suas ações. Teoricamente, o artigo rediscute concepções de identidade a atravessar a literatura sobre ação coletiva e aborda o fortalecimento paradoxal de processos individualizantes derivados de transformações sociais. Interessa ao artigo compreender a força da ideia de singularidade na tessitura contemporânea de vínculos que alicerçam confrontos políticos. Empiricamente, o texto se ancora em 20 entrevistas realizadas com manifestantes de Belo Horizonte que participaram dos protestos de junho de 2013. A ideia é observar a forma como, ao renarrar o processo, eles compreendem e mobilizam sua inserção e seus vínculos nesse processo político. •

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