Abstract

A intensificação do número de registros de sífilis congênita vem preocupando a saúde pública. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que, em 2016 ocorreram 20 milhões de casos de sífilis em adolescentes e adultos, sendo 6,3 milhões de casos novos. No Brasil, em 2017, eram 59,1 casos por 100.00 habitantes e em 2018 75,8/100.000 habitantes. Em crianças é transmitida verticalmente pela mãe que possui a bactéria Treponema pallidum. Sendo assim, a redução do número de casos de gestantes com sífilis congênita é essencial para que os recém-nascidos não apresentem também essa patologia e suas consequências. Além disso, vale ressaltar as gestantes adolescentes que apresentam mais fatores de risco em relação à sífilis, como a rebeldia da puberdade e a falta de informação sobre o sexo seguro e, por isso, merecem uma atenção especial. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura a respeito do crescimento de casos de sífilis, levando em conta o aumento de gestantes com sífilis e as consequências sofridas pelo recém-nascido.

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