Abstract

Este artigo é um breve relato da dissertação realizada como uma das exigências para a obtenção do título de Mestre em Saúde Pública na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Nela, procurou-se analisar os impasses na reforma psiquiátrica brasileira. A partir da constatação de seus avanços na oferta de serviços e na legislação bem como das dificuldades encontradas pela reforma psiquiátrica para superar o hospital, a dissertação, através de cinco hipóteses, estudou a relação entre esses dois dispositivos de tratamento. Este artigo trata da quinta hipótese, que supõe uma convivência pacífica entre os dois serviços no futuro. A pesquisa demonstrou que isso não acontece, e que a resolução dos impasses citados passa pelo avanço da reforma, por decisões políticas e pelas definições construídas com a participação dos usuários e seus familiares.

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