Abstract

O tomateiro é uma das mais importantes olerícolas do mundo, representando expressiva fonte de emprego e renda principalmente no Nordeste Brasileiro, onde os riscos de salinidade dos solos constituem-se em fatores limitantes para o bom desenvolvimento da cultura. Programas de melhoramento para a seleção de progênies que tolerem este estresse abiótico são fundamentais. Dessa forma, o objetivo deste trabalho consiste na seleção de progênies de tomateiro tolerantes a salinidade. No experimento foram avaliadas 400 plantas da geração F2, 60 plantas F1 e 60 plantas de cada genitor (Yoshimatsu e IPA-7), totalizando 580 plantas, em elevado nível de salinidade, em quatro repetições. Na avaliação do experimento aos 30 dias após o transplante, apenas o genitor Yoshimatsu foi tolerante e os demais demonstraram mais de 70% das gerações não tolerantes ao nível salino. A seleção de progênies de tomateiro é indicada a partir dos 30 dias do transplante. Por meio da geração F2 foi observada dominância do fenótipo não tolerante, indicando que os possíveis genes de tolerância à salinidade são recessivos. Por meio do estudo de herança que indicou a ação de mais um gene recessivo, aliado às condições experimentais, não foi possível fazer seleção de progênies tolerantes a salinidade.

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