Abstract

Objetivo: Identificar marcadores potenciais para auxiliar na busca ativa de endoftalmite após cirurgia de catarata. Método: Estudo retrospectivo, descritivoe longitudinal, realizado por meio da revisão de prontuários de pacientes submetidos à cirurgia de catarata. Resultados: A amostra incluiu 20 pacientes(grupo de estudo — GE) que desenvolveram endoftalmite pós-operatória e 309 pacientes (grupo controle — GC) que não apresentaram endoftalmite. Os dadosforam analisados para identificar os marcadores clínicos e epidemiológicos com uma diferença percentual ≥30% entre os grupos. Em comparação com o GC,o GE teve frequência ≥30% em: sinais e sintomas pós-operatórios definidos (dor, reação da câmara anterior, hipópio, edema da córnea, hiperemia conjuntivale opacidade vítrea); mais de 4 retornos pós-operatórios; e realização de injeção de antibiótico intravítreo. Conclusão: Os indicadores selecionados são sugeridospara incorporação na busca ativa das infecções pós-operatórias de endoftalmite, visando à facilidade operacional do sistema de vigilância epidemiológica.

Highlights

  • RESUMO: Objetivo: Identificar marcadores potenciais para auxiliar na busca ativa de endoftalmite após cirurgia de catarata

  • The selected markers are suggested for incorporation into the active search for post-operative endophthalmitis, in order to facilitate the operation of the epidemiological surveillance system

  • O diagnóstico clínico de endoftalmite foi confirmado por um especialista em retina, após o diagnóstico diferencial da síndrome do segmento anterior tóxico

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Summary

DE ENDOFTALMITE APÓS CIRURGIA DE CATARATA

Reginaldo Adalberto Luz1*, Tadeu Cvintal[2], Edney Cabral Silva[2], Maria Clara Padoveze[3]. RESUMO: Objetivo: Identificar marcadores potenciais para auxiliar na busca ativa de endoftalmite após cirurgia de catarata. Método: Estudo retrospectivo, descritivo e longitudinal, realizado por meio da revisão de prontuários de pacientes submetidos à cirurgia de catarata. Resultados: A amostra incluiu 20 pacientes (grupo de estudo — GE) que desenvolveram endoftalmite pós-operatória e 309 pacientes (grupo controle — GC) que não apresentaram endoftalmite. Os dados foram analisados para identificar os marcadores clínicos e epidemiológicos com uma diferença percentual ≥30% entre os grupos. Conclusão: Os indicadores selecionados são sugeridos para incorporação na busca ativa das infecções pós-operatórias de endoftalmite, visando à facilidade operacional do sistema de vigilância epidemiológica.

Conclusion
Seleção de marcadores para endoftalmite
Coleta de dados
Definição do caso
Análise estatística
Trave vítrea
Pacientes com endoftalmite*
Diferenças entre os grupos
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