Abstract

O artigo propõe uma aproximação entre Samuel Beckett e um conjunto de artistas visuais, em particular escultores, associados ao Minimalismo norte-americano e à sua imediata posteridade, artistas como Donald Judd, Robert Morris, Sol LeWitt e Bruce Nauman. Essa aproximação tem por base dois elementos: 1) a utilização de procedimentos artísticos comuns a todos esses artistas, ou seja, o emprego de esquemas seriais e repetitivos na produção das obras; 2) uma análise do ensaio de Rosalind Krauss, “LeWitt in Progress”, que defende a proximidade entre tais artistas por meio de uma forma de racionalidade própria ao esquema das séries. Com base nisso, o artigo interroga se tais artistas teriam sido levados aos esquemas seriais pelo enfrentamento de problemas semelhantes em cada um de seus meios artísticos. Em outras palavras, pergunta-se qual a especificidade do recurso ao serialismo em cada meio artístico empregado por eles, da prosa às artes visuais.

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