Abstract

A violência contra as mulheres configura-se como um problema social e de saúde pública. O estudo objetivou identificar os principais tipos de violência que acometem as mulheres de uma comunidade periférica, e como está organizada a rede de atenção para o atendimento destas. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, transversal, retrospectivo. O estudo está articulado a um Projeto Integrado e a população do estudo é composta por oito mulheres, a análise dos dados utilizou o método de Bardin. Verificou-se que a violência psicológica se mostrou predominante, seguida da violência física, as quais coexistiam no cenário intrafamiliar. Enquanto a violência patrimonial, simbólica e a ameaça estão presentes em outros contextos sociais. Identificou-se que a rede funciona de maneira intersetorial e articula serviços. Por fim, entende-se que existe uma necessidade de melhoria na comunicação da rede, sendo primordial o desenvolvimento de estratégias para prevenção e garantia de atendimento a essas mulheres.

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