Abstract

A presente pesquisa bibliográfica, de referencial teórico histórico-crítico, tem como objetivo refletir sobre os principais desafios postos para o campo da saúde do trabalhador na contemporaneidade, bem como as possibilidades de enfrentamento ao modo de produzir adoecimento do capitalismo. Podemos aferir que a saúde do trabalhador não se limita ao ambiente físico da empresa, mas perpassa questões da segurança social e dos determinantes sociais em saúde e que o trabalho se configura como categoria central nas relações sociais. Assim, não é possível entender o processo saúde-doença na saúde do trabalhador sem vinculá-lo ao processo de exploração do trabalho no modo de produção capitalista, ou seja, o debate da saúde do trabalhador é indissociável do capitalismo. Nessa perspectiva, concluímos que somente a organização coletiva dos trabalhadores, na luta por uma sociedade emancipada, será capaz de frear a ânsia do capital e, assim, construir a saúde do trabalhador, de fato, sendo a seguridade social ponto nevrálgico que deve ser inegociável pela classe trabalhadora.

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