Abstract

O estudo busca compreender a ruína moderna de uma leitura benjaminiana. Além de analisar as cabeças de Brennand como vestígios de mundos perdidos nas catástrofes, relaciona as esculturas de Francisco Brennand às ruínas presentes em textos de diversos escritores e poetas como Osman Lins, Antonio José Ponte, João Cabral de Melo Neto e Jorge Luis Borges.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call