Abstract

Este artigo aborda discursivamente o tratamento editorial de textos, propondo a noção de ritos genéticos editoriais para designar uma série de processos desencadeados pela leitura profissional do revisor de textos, uma atividade linguageira que define um lugar complexo, de atribuições opacas, condicionado e condicionante na dinâmica interlocutiva que revela. Com base nos fundamentos da análise do discurso de tradição francesa, procuramos avançar no entendimento das manobras de leitura e escrita envolvidas no preparo de um texto autoral destinado à circulação pública.

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