Abstract
Este artigo procura analisar o papel e a importância do jogo visual que se estabelece pela fixação de pontos de vista na produção de imagens que identificam uma cidade. A organização e a situação dos mirantes urbanos é assim uma chave de interpretação fundamental uma vez que a partir de escolhas de pontos de vista estabilizam-se imagens que participam de um discurso visual que se associa às cidades. O Rio de Janeiro é um caso emblemático disso pois conta, pela singularidade do seu sítio, com um grande número de mirantes que evocam, combinam e enquadram diferentes elementos da paisagem em variados arranjos. Esses arranjos compõem assim uma narrativa, um verdadeiro discurso iconográfico sobre a cidade.
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