Abstract

A proposta deste artigo é de compreender como o queer pode funcionar como instrumento de mobilização para libertação do corpo da mulher. Para isso, será analisado o ensaio de Aleta Valente, presente na Revista Nin, com o intuito de mostrar como rastros da teoria queer podem ser encontrados na publicação, a fim de desconstruir estereótipos sobre a mulher e a representação do corpo feminino. Na parte teórica foi abordado um breve histórico sobre a sexualidade da mulher e apresentados conceitos da teoria queer. Para a análise foi utilizada a metodologia Iconografia e Iconologia, proposta por Panofsky, pela qual foi possível concluir que a Nin de fato representa uma nova forma de ser mulher e de olhar para a mulher.

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