Abstract

ABSTRACT This teaching case focuses on the national and international expansion of IGT Motors, a Brazilian company operating in the market for twenty years that has moved most of its production to China since 2010. Nearly after the company started searching for new markets abroad and adapted its internal and communication processes to comply with other countries’ preferences and regulations, the outbreak of the COVID-19 pandemic led top management to rethink its production and marketing strategies, specifically hit by involving China, country of origin of the virus. The case is about how small companies in the midst of a global expansion can deal with unexpected scenarios and emerging crisis, engaging students to reflect upon the initiatives that might be taken to overcome issues such as consumer animosity, but also to make the company less susceptible to similar situations in the future.

Highlights

  • This teaching case focuses on the national and international expansion of IGT Motors, a Brazilian company operating in the market for twenty years that has moved most of its production to China since 2010

  • Mesmo com o contratempo para a expansão global, a empresa não pensava em adiar os planos, pelo contrário, pretendia investir ainda mais em novos mercados fora do Brasil: “Em relação aos EUA, eu vou segurar um pouco mais a negociação, porque está tudo ainda muito recente

  • A RAC é membro e subscreve os princípios do COPE - Comitê de Ética em Publicações

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Summary

Caso para Ensino

Repensando Estratégias de Offshoring e Marketing Internacional Durante a Pandemia do COVID-19. A IGT Motors era uma empresa fabricante e distribuidora de kits de conversão de veículos para gás natural veicular (GNV) que iniciou suas operações no Brasil no ano de 2001, após o desenvolvimento de seu primeiro equipamento conversor. Em 2019, o mercado de conversores e autopeças GNV, de acordo com o Sindirepa, estava muito concentrado no estado do Rio de Janeiro, que respondia por mais da metade do consumo de GNV do país e, com base nos dados da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegas), continuava a apresentar índices de crescimento de aproximadamente 3,2% ao ano, comparando os anos de 2018 e 2019. Mesmo no Rio de Janeiro, com alta demanda por kits conversores e autopeças GNV, apenas 20% da frota total de veículos utilizava o GNV como combustível em 20191, o que poderia vir a se traduzir em grande potencial de crescimento para empresas do setor. Para fazer face a questões de segurança na conversão e instalação de kits GNV em veículos, foi implantado um programa de qualificação das oficinas para instalação do equipamento, sendo criada uma certificação, com o Selo da Qualidade Automotiva, de início no Rio de Janeiro, mas com previsão de expansão para outros estados

Expansão nacional e internacional
Desafios futuros
Notas de Ensino
Propósito do caso
Fontes de informação
Questões propostas
Plano de discussão e análise
Descrição da alternativa
Efeitos da crise na atividade empreendedora
Método de Revisão por Pares
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