Abstract

Analysis of the presence of an empty category and a lexical pronoun in the subject position of tensed clauses in Portuguese. Identification of general structural factors which determine a restriction pattern for the occurence of these categories; and identification of structural factors which are specific to particular types of sentences and which determine change in the pattern.

Highlights

  • Analysis of the presence of an empty category and a lexical pronoun in the subject position of tensed clauses in Portuguese

  • Tal parâmetro permite estabelecer uma oposição entre as línguas que não admitem sujeito nulo, como o inglês e o francês, e as línguas que admitem a ocorrência do sujeito nulo – Línguas Pro-drop, entre elas o italiano, o espanhol e o português

  • Como a categoria vazia (CV) e o pronome lexical sujeitos constituem manifestações de um sintagma nominal (SN), devemos considerar o seu licenciamento e a sua identificação sob a perspectiva do licenciamento e da identificação dos SNs em geral

Read more

Summary

O PADRÃO DE OCORRÊNCIA DA CV E DO PRONOME LEXICAL

Como a CV e o pronome lexical sujeitos constituem manifestações de um SN, devemos considerar o seu licenciamento e a sua identificação sob a perspectiva do licenciamento e da identificação dos SNs em geral. Por possuir conteúdo fonético e, portanto, não precisar obter visibilidade de Caso através da Ligação com um SN-antecedente, admite, em uma construção como a de 16 acima, tanto a Ligação com Maria ou com Cleo como com um SN que não pertence à construção: 17) Mariai disse a Cleoj que [elai,j,l] comprará as frutas. Como o pronome lexical – em 20b – não está sujeito à Regra de Controle Generalizada, ele pode tomar como antecedente Maria, Cleo ou um SN que não pertence à construção, independentemente da “distância” em que se encontra desses SNs. Mas o mesmo não se dá com a CV – em 20a –, que está sujeita à Regra de Controle Generalizada. Se a CV, segundo o seu padrão de ocorrência, não admite nem a correferência com um SN não-sujeito nem a referência disjunta, esse fato se deve à atuação da Regra de Controle Generalizada como formulada por HUANG (1984)

Estruturas de adjunção
Estruturas de complementação
CONCLUSÃO
13. Barriers
Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.