Abstract

No contexto organizacional do mundo atual percebem-se consequências negativas advindas das transformações aceleradas presentes na produção de bens e serviços, precarizando o trabalho. Para propiciar a Qualidade de Vida Trabalho- QVT e estimular bem-estar no ambiente laboral são elaboradas ações pelas áreas de gestão de pessoas e de saúde ocupacional que nem sempre são bem-sucedidas. Esse insucesso parece estar vinculado ao fenômeno da resistência dos usuários a novos programas ou serviços ofertados em uma instituição. Por ser recente a promoção de QVT no Serviço Público Federal, as ações condizentes a uma política de promoção e proteção à saúde do trabalhador significam uma inovação na instituição pesquisada. Visto que tal promoção a QVT constitui um novo tipo de serviço a ser ofertado, para efetivá-la cabe romper resistências ou barreiras surgidas seja em variáveis situacionais ou individuais da organização. Para tanto, se evidenciar concepções sobre QVT decorrentes da vivência quotidiana dos servidores e, identificar as resistências por eles percebidas na adoção desses programas, serve como ponto de partida para subsidiar a formulação de estratégias de rompimento dessas barreiras. Foram reveladas quatro concepções e quatro resistências que se recomenda considerar para uma efetiva implantação das ações de promoção da QVT.

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