Abstract

Objetivo: Compreender as repercussões da dor social sobre os papéis de gênero de mulheres e homens com doença Falciforme (DF). Método: Estudo qualitativo, descritivo, exploratório, realizado no em um município do semiárido baiano. Envolveu 16 pessoas com diagnóstico de DF. Foi utilizada a técnica projetiva desenho estória-tema e entrevista semiestruturada durante o mês de março a maio de 2016. Resultados/discussão: Ser mulher e ter DF interfere nas atividades domésticas, na sexualidade e maternidade. O significado de ter a doença, somado a experiências das crises álgicas comprometem diretamente as atividades domésticas levando ao baixo desempenho e frustração. E, ser homem e ter DF interfere no trabalho, na sexualidade e paternidade. Para os homens, ter a doença esteve diretamente relacionado com o impacto de deixar de trabalhar como também na qualidade da vida sexual e da impossibilidade de realizar o sonho de ter filho.Descritores: gênero; doença falciforme; doença crônica.

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