Abstract

Insect repellents are adjuvant treatment to prevent arthropod-borne diseases including malaria and arboviruses (e.g., yellow fever, dengue, chikungunya, zika fever, West Nile encephalitis and other diseases). At least two of these mosquito-transmitted infections (malaria and zika fever) have been associated with adverse pregnancy outcomes including gestation losses, low birthweight and an increased incidence of major birth defects. Symptoms and prognosis of malaria infections, particularly the disease caused by Plasmodium falciparum, are usually much worse in pregnant women. The safety and efficacy of the commercial mosquito repellent products, therefore, are of paramount public health importance. In this article efficacy and safety of synthetic (DEET, Picaridin, IR3535) and plant-based repellents (PMD: p-menthane 3,8-diol, a constituent of the oil of lemon eucalyptus, oil of citronella, Cympopogon nardus, and oil of andiroba, Carapa guianensis) were briefly reviewed with particular emphasis on the experimental and clinical evidence on their safety during pregnancy. Relevant studies were identified through a comprehensive search in MEDLINE and TOXLINE databases and the web. Recommendations for a safe use of repellents to prevent Anopheles sp(malaria) and Aedes sp(arboviruses) transmitted diseases during pregnancy are also made.

Highlights

  • Algumas doenças infecciosas como a gripe H1N1, a malária, principalmente a causada pelo Plasmodium falciparum, a hepatite E e a infecção pelo vírus herpes simplex podem apresentar uma evolução clínica mais rápida e séria durante a gravidez[1].Além disso, várias infecções, mesmo as que geralmente causam apenas sintomas brandos e têm evolução clínica benigna, podem resultar em perdas gestacionais, pré-maturidade, bebês pequenos para a idade gestacional, mortes neonatais e anomalias congênitasa,[2,3]

  • Segurança do uso na gravidez e as informações disponíveis sobre a eficácia dos repelentes de inseto mais comumente empregados (Figura) serão comentadas a seguir

  • Estudo de toxicidade para o desenvolvimento realizado com coelhos New Zealand (0, 100, 300 ou 600 mg/kg/dia por via oral, 20 por grupo, dias 7-19 da gravidez) não evidenciou aumento de variações e malformações fetais relacionado ao IR3535 e determinou o NOAEL de 300 mg/kg/dia para toxicidade materna e 600 mg/kg/dia para embriofeto-toxicidade

Read more

Summary

Isabella Fernandes DelgadoII

Repelentes de insetos são tratamentos adjuvantes para prevenir doenças transmitidas por artrópodos incluindo malária e arboviroses (por exemplo, febre amarela, dengue, chikungunya, zika, encefalite do Nilo Ocidental e outras). Pelo menos duas dessas doenças transmitidas por mosquitos (malária e febre zika) foram associadas com desfechos adversos da gravidez como perdas gestacionais, baixo peso ao nascer e defeitos congênitos graves. Os estudos sobre a eficácia e segurança de repelentes sintéticos (DEET, Picaridina, IR3535) e à base de plantas (PMD: p-mentano 3,8-diol, um constituinte do óleo do eucalipto limão, o óleo de citronela Cympopogon nardus e o óleo de andiroba, Carapa guianensis) são brevemente analisados com ênfase na evidência experimental e clínica da segurança do uso durante a gravidez. I Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil. II Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/Fiocruz), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

OH Picaridina
Exposição humana ao DEET durante a gravidez
Repelentes de insetos à base de plantas
Síntese conclusiva
Ensaios clínicos randomizados e controlados
Findings
Óleo de andirobac
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call