Abstract

Objetivo: avaliar as relações sociais informais dos idosos com diagnóstico de hipertensão e/ou diabetes, moradores de Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil. Método: estudo transversal de base populacional. Foram entrevistadas 1.593 pessoas com 60 anos ou mais, das quais 947 tinham diagnóstico de hipertensão e/ou diabetes. A prevalência “relações sociais informais” foi distribuída em fraca, moderada e forte. A diferença estatística entre os grupos foi avaliada com teste qui-quadrado e intervalos de confiança de 95%. Resultados: a prevalência de relações informais fracas foi de 51,0% sendo estatisticamente significativa entre os idosos com idade superior a 74 anos, menor escolaridade e classificação socioeconômica C e D, residindo em domicílios multigeracionais, com maior número de pessoas e em áreas cobertas pela Estratégia Saúde da Família. Conclusão: os resultados reforçam a necessidade de desenvolver mecanismos de proteção social a idosos com morbidades crônicas, de modo a minimizar o risco de viver isolado.

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