Abstract

Regionalismo Sul-Americano nos Anos 2020: o que esperar em meio às instabilidades políticas?

Highlights

  • Considerando a conjuntura vigente, o objetivo deste artigo é analisar o regionalismo sul-americano em face do enfraquecimento de sua vertente pós-hegemônica, das instabilidades políticas de seus países e do papel do Brasil nesse processo

  • Considering the current juncture this article’s objective is to analyze South American regionalism facing the weakening of its post-hegemonic aspect, the political instabilities of its countries and the role of Brazil in this process

  • In addition to questioning how the current regionalism can be characterized, we ask what to expect from regionalism in the beginning decade of 2020

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Summary

INTRODUÇÃO

Assim como os anos 2000 marcaram o aprofundamento das relações de cooperação e integração na América do Sul com a criação de novas instituições regionais e a incorporação de novos temas na agenda regional como a democracia, a igualdade social e a supressão de assimetrias no continente (Riggirozzi e Tussie, 2012), o fim da década de 2010 parece refletir cada vez mais um cenário de fragmentação do espaço regional. Como caracterizar o atual panorama do regionalismo sul-americano e o que esperar em meio às instabilidades políticas internas e externas dos países da região, com ênfase para o Brasil? Este trabalho objetiva analisar a atual conjuntura do regionalismo sul-americano, a partir do enfraquecimento de sua vertente pós-hegemônica, considerando as mudanças políticas domésticas e externas de seus países, com destaque para o caso brasileiro. Levando em conta a importância do Brasil na construção do espaço regional sul-americano das últimas décadas, a terceira parte do estudo analisa a política externa brasileira, considerando as atuais diretrizes do país e seu posicionamento perante seu entorno regional

O ENFRAQUECIMENTO DO REGIONALISMO PÓS-HEGEMÔNICO
OS MOVIMENTOS DE INSTABILIDADE NOS PAÍSES SUL-AMERICANOS
Venezuela
Brasil
Bolívia
Equador
A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E O ENFRAQUECIMENTO DO VÍNCULO SUL-AMERICANO
Transições na ênfase de
Transições programáticas de América do Sul: indícios de realinhamento externo e vácuo de liderança regional
CONSIDERAÇÕES FINAIS

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