Abstract

A imprensa do Brasil tem acompanhado o movimento da Reforma Psiquiátrica proporcionando a divulgação de conceitos e da nova linguagem adotada para descrever a doença mental e para propor uma assistência digna. O objetivo desta pesquisa é descrever as representações veiculadas pela Folha de S. Paulo acerca dessa reforma. O referencial teórico é o das representações sociais. Foram feitas consultas a CD-ROMs do jornal Folha de S. Paulo, no período de 1994 a 1999. A análise temática dos textos teve a finalidade de verificar quais as representações sociais presentes. Duas categorias surgem dicotomizadas reforma da transição e reforma da manutenção. A produção de textos assim expostos desvela grupos que criam referências, recriam conceitos, mascaram ou não transformações, inovam nas propostas políticas, assistenciais, governamentais e de planejamento de estratégias de intervenção ampliadas.

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