Abstract
A expressão políticas itinerantes é criada por Lindblad e Popkewitz para designar conceitos que circulam em reformas educacionais e propostas curriculares, em nível internacional, como resultado de processos de globalização. Neste artigo, além de apresentarmos alguns desses conceitos em diversos países, discutimos como, no Brasil, as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Letras trazem reflexos dessas políticas e quais suas implicações para a formação de professores de línguas. De forma concomitante, buscar-se-á evidenciar que essas políticas itinerantes são ambivalentes e podem ser interpretadas como processos de desregulamentação e privatização de deveres decorrentes da modernidade líquida, conforme interpretação de Bauman (2001).
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