Abstract

Objetiva-se neste artigo refletir sobre as práticas de letramento em alemão, introduzidas em uma escola rural a partir da implementação de mudanças nas políticas linguísticas municipais, e sua interface com as práticas de letramento locais em uma comunidade bilíngue de imigração alemã. Os dados da pesquisa, gerados a partir de um estudo de cunho etnográfico e analisados à luz dos Novos Estudos do Letramento e do bi/ multilinguismo de grupos de minorias linguísticas, sugerem que as professoras pertencentes ao grupo étnico-linguístico local esforçam-se por reconhecer a língua de herança das crianças e da comunidade, embora sofram pressão do currículo escolar, assentado, prioritariamente, no monolinguismo em português. Dentro de um cenário sociolinguístico complexo, as professoras necessitam tomar decisões pedagógicas sobre que práticas de letramento e em que língua valorizar na escola.

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